Terra infértil, da qual não nasce nem surte nada de nada.
Condicionamentos inférteis de destinos previamente desenhados, implicam-me na
impaciência de um tempo que me pare com expectativas de aceitação, de sabor a injustiça.
Arrancam-me o ventre e limitam-me as escolhas. As escolhas que já tinha tomado. E que supostamente são as que quero.
Que fazer perante tamanha impotência, senão continuar a andar e viver na felicidade que me é inata pelo primeiro impulso de respirar esta vida que me abriga?
Sou eu.
Sem comentários:
Enviar um comentário