Não quero ter estas capacidades de destruição do tempo e do espaço que me obriga a ter esta sociedade de consumo.
Quero sair desta roda gigante neurótica e poder expandir a minha criatividade e amor.
Aliás, foi para isso que vim cá e não para ser escrava de homens enlouquecidos e infelizes.
Ando à procura duma falha nesta roda.. e sei que estou cada vez mais perto. Doce utopia que me alimenta os dias e me dá força para continuar....
1 comentário:
Rita, quando achares a falha, avisa-me. Eu também tenho de ir para outro lado. Basta!
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