Será que vale a pena viver perante este constructo abstracto, desconfortante e prazeroso ou mesmo tempo?
Nesta dimensão sofredora da nossa existência, rodeados de negatividade, torna-se sem dúvida difícil conseguir um estado de equilibrio e segurança, fundamentado numa auto-estima sólida e num bem-estar frutífero..
No entanto, se é possível - digo-vos eu porque o sinto em mim - por que é que o ser humano insiste em não tentar atingir este estado de graça?
Será que é assim tão ridículo ser feliz que nem merece o esforço?
Será que ser feliz é apenas pr'os idiotas?
Ou será que nos sentimos tão fracos e vitimados que achamos não ter forças para o atingir?
Quanto a mim que aqui escrevo, este estado de plenitude não é inalcansável, pelo contrário.
Garanto eu, e quem me entende por sentir o mesmo, que a vida é estado de graça permanente tanto nos ganhos como nas perdas, tanto nos fracassos como nos sucessos.
Para quê insistir na ideia que somos umas vítimas tristes e sofridas de tudo o que é exterior a nós? Isso é a maior limitação que existe no caminho rumo à felicidade e também o maior engano. Pois somos vítimas, sim, mas de nós próprios e das nossas acções nunca, em tempo algum, somos vítimas das acções dos outros...
Tenho dito.. perdoem-me este rasgo de radicalismo.. mas estou farta de queixumes e lamúrias constantes e incoerentes.
Om Shanti***
Será que é assim tão ridículo ser feliz que nem merece o esforço?
Será que ser feliz é apenas pr'os idiotas?
Ou será que nos sentimos tão fracos e vitimados que achamos não ter forças para o atingir?
Quanto a mim que aqui escrevo, este estado de plenitude não é inalcansável, pelo contrário.
Garanto eu, e quem me entende por sentir o mesmo, que a vida é estado de graça permanente tanto nos ganhos como nas perdas, tanto nos fracassos como nos sucessos.
Para quê insistir na ideia que somos umas vítimas tristes e sofridas de tudo o que é exterior a nós? Isso é a maior limitação que existe no caminho rumo à felicidade e também o maior engano. Pois somos vítimas, sim, mas de nós próprios e das nossas acções nunca, em tempo algum, somos vítimas das acções dos outros...
Tenho dito.. perdoem-me este rasgo de radicalismo.. mas estou farta de queixumes e lamúrias constantes e incoerentes.
Om Shanti***